Desafio: Uma empresa de grande porte estava enfrentando um desafio crítico relacionado à sinistralidade alta, especialmente em casos de partos prematuros e gestações de alto risco. A falta de um acompanhamento eficiente e integrado das gestantes durante todas as fases da gravidez agravava a situação, elevando os custos e colocando em risco a saúde das mães e bebês.

Para reverter esse cenário, a empresa adotou o sistema de gestão de saúde da Metainfo, focando nos algoritmos clínicos de natalidade. Essa tecnologia permitiu identificar com precisão as gestantes desde o início da gestação até o pós-parto, monitorando possíveis riscos de complicações e partos prematuros. Os algoritmos foram projetados para oferecer insights detalhados e contínuos sobre a saúde gestacional, possibilitando uma visão clara e abrangente de cada fase da gravidez.

Com base nos dados gerados pelos algoritmos de natalidade, a empresa implementou uma estratégia completa de acompanhamento gestacional. Foram identificadas gestantes com maior risco de complicações, o que permitiu intervenções médicas personalizadas e orientações adequadas, como cuidados para aquelas que engravidaram por inseminação artificial ou que optaram por métodos contraceptivos no pós-parto. Esse monitoramento constante foi crucial para a redução de riscos obstétricos e melhor atendimento às gestantes.

Os resultados superaram as expectativas. Através do monitoramento preciso das gestantes com os algoritmos clínicos de natalidade, a empresa conseguiu reduzir significativamente os casos de partos prematuros e complicações durante a gestação. Como consequência, houve uma queda expressiva na sinistralidade do plano de saúde, beneficiando tanto a saúde das colaboradoras quanto a sustentabilidade do plano corporativo.

O impacto da implementação dos algoritmos clínicos de natalidade da Metainfo foi abrangente e transformador. Ao proporcionar um monitoramento contínuo e personalizado das gestantes, a empresa conseguiu reduzir drasticamente o número de partos prematuros, além de minimizar as complicações gestacionais, como hipertensão e diabetes gestacional. Esse acompanhamento preventivo permitiu intervenções mais rápidas e eficientes, garantindo que as gestantes recebessem os cuidados adequados antes que complicações mais graves ocorressem.

A redução da sinistralidade foi um dos resultados mais marcantes dessa ação. A empresa experimentou uma queda significativa nos custos com internações hospitalares prolongadas, procedimentos de alto custo e tratamento de complicações neonatais, o que contribuiu diretamente para a sustentabilidade do plano de saúde corporativo. Essa economia financeira foi acompanhada de uma melhoria significativa na qualidade de vida das colaboradoras, que passaram a contar com um suporte mais ativo e orientado durante a gestação.

Além disso, a adoção de algoritmos clínicos trouxe mais transparência e controle para a gestão de saúde da empresa. Com dados em tempo real e relatórios detalhados, a equipe de RH e saúde ocupacional pôde tomar decisões mais embasadas, prevendo riscos e planejando ações de promoção de saúde e prevenção de doenças de forma mais assertiva. Esse tipo de solução tecnológica não só fortaleceu a confiança dos gestores no uso de inteligência de dados na saúde, mas também aumentou o engajamento das colaboradoras, que se sentiram mais seguras e cuidadas durante o período gestacional.

A integração de ferramentas como o BI (Business Intelligence) e os algoritmos clínicos de natalidade também melhorou a capacidade da empresa em oferecer programas de saúde personalizados, adaptados às necessidades específicas de cada gestante. Essa personalização ajudou a reduzir o número de intervenções cirúrgicas desnecessárias e a otimizar os recursos do plano de saúde, reforçando a sustentabilidade a longo prazo.