A hipertensão, também conhecida como pressão alta, é uma das doenças crônicas mais comuns e perigosas no mundo. Silenciosa, muitas vezes sem sintomas, ela é responsável por milhares de mortes anuais causadas por AVCs, infartos e outras complicações cardiovasculares.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 1 bilhão de pessoas vivem com hipertensão no mundo. No Brasil, estima-se que 1 em cada 4 adultos seja hipertenso — e muitos nem sabem disso.

Por que a hipertensão é considerada silenciosa?

Porque na maioria das vezes não apresenta sintomas visíveis. A pessoa pode conviver com níveis elevados de pressão por anos sem perceber, enquanto danos sérios vão se acumulando em órgãos como o coração, rins e cérebro.

Entre os fatores de risco mais comuns estão:

• Consumo excessivo de sal
• Sedentarismo
• Estresse
• Sobrepeso
• Consumo frequente de álcool e tabaco
• Histórico familiar

Dor corporativa: o impacto da hipertensão nas empresas

Para o ambiente corporativo, a hipertensão representa uma ameaça invisível à produtividade e ao bem-estar dos colaboradores. Ela está diretamente ligada ao aumento de afastamentos, licenças médicas e custos assistenciais — sem contar o risco de eventos agudos como infartos em colaboradores ainda em idade produtiva.

Em muitos casos, o custo não está na doença em si, mas nas suas consequências, agravadas pela falta de diagnóstico precoce e acompanhamento adequado.

Como a Metainfo ajuda a enfrentar esse problema?

O sistema SigSaúde BI, da Metainfo, permite às empresas monitorar os dados populacionais de seus colaboradores e detectar, por meio de padrões assistenciais, quais funcionários podem estar em risco.

Por exemplo:

• Colaboradores que repetidamente usam medicamentos anti-hipertensivos
• Frequência em pronto-socorros com sintomas relacionados (cefaleia, dor torácica, mal-estar)
• Histórico familiar detectado em check-ups ou consultas
• Falta de controle em exames periódicos

A partir da leitura desses dados, a empresa pode intervir com ações preventivas, oferecendo educação em saúde, campanhas internas, e apoio médico personalizado. Isso contribui diretamente para reduzir o risco de complicações e os custos com saúde ocupacional.